A balança existe há décadas nos antigos armazéns da Casemg (estava desativada havia anos) e servia para pesagem dos grãos armazenados no local. Uma empresa especializada (contratada pela Prefeitura) está revitalizando o equipamento, que será reconfigurado, e terá nova serventia: pesará o lixo coletado na cidade. A PMU pagará pelo serviço com base no peso do lixo coletado, e não no volume.
“Quando o caminhão chegar, será filmado, a placa será identificada, a cancela abrirá automaticamente, será feita a pesagem e liberado o tíquete [comprovante] com os dados, tudo feito de forma eletrônica e computadorizada”, explicou o secretário de Obras e Serviços Urbanos, José Lucas da Silva.
Além do lixo doméstico coletado de porta em porta pelos caminhões da Sistemma Serviços Urbanos, que será descartado no aterro, a balança servirá ainda para a pesagem do resíduo reciclável coletado por cooperativa ou associação de catadores. Esse material com potencial de reciclagem é vendido com base no peso.
O investimento da PMU na manutenção da balança é da ordem de R$ 92,3 mil, contrato firmado com a empresa Gobitech, sediada em Formosa (GO).