Prefeito em BH: anel viário, ponte sobre o rio Preto, financiamento para asfalto e hospital regional foram temas da agenda

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O prefeito José Gomes Branquinho fez uma "maratona" por gabinetes de órgãos do Estado em Belo Horizonte, nessa terça-feira (10/3). Foi recebido em audiência na Secretaria de Estado do Governo de Minas, na Secretaria de Estado de Saúde, no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e no Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG). Em todas as audiências, o prefeito foi acompanhado por Paulo Nunes, assessor do deputado estadual João Vítor Xavier.

 

Em audiência no DER-MG, o prefeito relembrou a necessidade de recuperação da ponte Abdon Salgado (que está com oxidação em partes da estrutura, que é de 1962), solicitou seja retirado da gaveta o projeto de construção do anel viário (ligando a BR-251 a MG-188, visando tirar o trânsito pesado de caminhões e carretas da praça da matriz) e pediu maior agilidade do Estado em pegar de volta trecho (que havia sido municipalizado) da MG-188.

 

No BDMG, o prefeito tratou do empréstimo de R$ 3 milhões, que o município busca para asfaltar o bairro Santa Clara. O banco de desenvolvimento de Minas promove financiamentos e presta assessoria técnica aos municípios na viabilização de obras de infraestrutura.

 

Na Secretaria de Estado de Saúde, Branquinho faz gestões para reestruturar o Hospital Municipal de Unaí (ampliar, melhorar, colocar tomógrafo, instalar UTIs) e, posteriormente, entregar para o Estado tomar conta. "Transformar o hospital municipal em regional e passar para o estado. A obrigação de administrar é deles", explica o prefeito. Ao município, salienta, cabe a atenção primária de saúde (postos de saúde, ESFs) e não a complexidade hospitalar, que é obrigação do estado.

 

Na Secretaria de Estado de Governo, o prefeito mencionou todos esses temas e outros mais, que dependem de projetos, autorizações, liberações, convênios e recursos do Estado. E, mais uma vez, pediu ajuda aos gestores para agilizar a execução.

 

"Demora? Pode até demorar, mas não podemos deixar de mexer. Vou voltar a BH quantas vezes forem necessárias. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", afirmou Branquinho, após receber (mais uma vez) a promessa dos gestores estaduais de que "agora vai". Entre esperançoso e resignado, o prefeito observa: "no setor público é assim mesmo, é mais lento".

 

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