3ª ponte sobre o Santa Rita – entre 30% e 40% da obra estão concluídos; Estrutura começa a receber concreto em março

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A construção da 3º ponte sobre o ribeirão Santa Rita (que facilitará o acesso aos bairros Riviera Park, Vale do Amanhecer, aeroporto e chácaras) entrou na fase de fixação das vigas de apoio ao tabuleiro da ponte, ou seja, em fase da montagem das vigas que vão suportar o peso em cima da ponte. São vigas (de apoio e balanço) construídas de 15 em 15 metros.


A ponte terá 60 metros de comprimento e contemplará pista de rolamento e passagem para pedestres e ciclistas. O investimento da Prefeitura na obra gira em torno de R$ 2 milhões, com recursos já garantidos em caixa.


O projetista da obra, João dos Reis (de Cabeceiras de Goiás), visitou o canteiro da obra, na tarde dessa sexta-feira (3/2), e conversou muito com o secretário Durval Mendonça (Obras), o engenheiro da Construtora Amaral Castro Engenharia (empresa de Goiânia, responsável pela execução), e com o engenheiro da Prefeitura que acompanha a obra, Armando Neri, que tiraram dúvidas e tiveram questionamentos respondidos.


O engenheiro da construtora acompanha “de perto” a execução da obra, e o da Prefeitura faz uma inspeção praticamente diária do avanço da construção. Armando verifica, por exemplo, se a execução está em conformidade com o que foi projetado.


EM MARÇO COMEÇA A CONCRETAGEM


De acordo com o cronograma de execução da obra, elaborado pela construtora, o lançamento de concreto sobre a estrutura da ponte começa a ser feito no início de março.


“Precisamos acelerar a construção. O sócio da empresa e engenheiro-chefe (Roberto Orsini) vem a Unaí nos próximos dias, vamos pedir para acelerar a construção, contratar mais mão de obra, já que, em nossa opinião, tem pouca gente trabalhando”, adianta Durval Mendonça.


O secretário afirma que o período chuvoso acaba atrasando o andamento da obra, mas reconhece que esse desconto no prazo já está previsto no cronograma de execução. “A chuva atrapalha um pouco, mas não chegou a paralisar a obra”, ele observa.


ATERRAMENTO PARA FICAR NA MESMA ALTURA E NO MESMO NÍVEL DAS “VIZINHAS”


A Secretaria de Obras já projeta o início do aterramento e compactação da via que dará acesso à ponte. Durval Mendonça calcula que serão necessários mais de 5.000 caminhões de terra, para alcançar o nível da pista de rolamento paralela, na rodovia BR-251.


A ideia é que a nova ponte e a nova pista fiquem na mesma altura e no mesmo nível das vizinhas. “Não tem como começar a fazer esse trabalho com chuva”, afirma o secretário.

 

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