Programa do Desjejum chega, em setembro, às escolas Tomaz Pinto e Israel Pinheiro

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No dia 11 de agosto de 2017, a Prefeitura de Unaí lançou o Programa Desjejum nas escolas rurais da rede municipal de ensino. Os resultados foram tão positivos que, um ano depois, a Administração Municipal resolveu estender a iniciativa para as escolas urbanas. E as primeiras unidades escolares a serem contempladas, já na primeira semana de setembro, são a Tomaz Pinto da Silva, no Mamoeiro, e a Doutor Israel Pinheiro, no Novo Horizonte. Depois, será lançado, gradativamente, nas demais escolas urbanas. O desjejum nas escolas municipais se junta ao programa de merenda escolar, para assegurar a alimentação de que crianças e adolescentes necessitam enquanto estudam. 

 

O Programa do Desjejum consiste na oferta de um "lanche de entrada" assim que o aluno chega à escola. Antes de ingressar em sala de aula, o estudante "forra o estômago", garantindo assim o reforço alimentar necessário para esperar a hora da merenda escolar, servida por volta das 8h40.

 

Assim como a merenda escolar, o cardápio do desjejum é preparado e supervisionado por uma nutricionista da Prefeitura. O cardápio é variado e ajustado às necessidades nutricionais momentâneas do aluno. "Essa iniciativa traz resultados positivos para a vida escolar, refletindo inclusive num melhor aprendizado do aluno", argumenta o secretário municipal de Educação, Geraldo Magela da Cruz.

 

O prefeito José Gomes Branquinho solicitou ao secretário da Educação um relatório sobre o desenvolvimento do programa nas escolas. Diante de resultados considerados positivos, Branquinho determinou ao professor Geraldo que a iniciativa seja expandida e implementada gradativamente nas escolas da área urbana, começando pelas unidades do Mamoeiro e do Novo Horizonte.

 

Para custear o Desjejum nas Escolas, uma parte do recurso é alocada no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e outra parte provém de recursos próprios da Prefeitura, fruto de economias da Administração Municipal. "Não consideramos o programa do desjejum como gasto de recursos públicos, mas como investimento no futuro", arremata o secretário da Educação de Unaí.

 

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