Ruas no Vale do Amanhecer e Vila Militar recebem obras para drenagem de água pluvial

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O Serviço Municipal de Saneamento Básico (Saae) concluiu, nessa segunda-feira (3/7), obras para drenagem de água pluvial (da chuva) em pontos dos bairros Vale do Amanhecer e Vila Militar. Foram feitos 50 metros de rede na Vila Militar e 10 metros no Vale do Amanhecer. As intervenções visam resolver problemas com água da chuva que invade ruas e casas.

 

No Vale do Amanhecer, o Saae recompôs parte de uma rede (de 100 metros) que havia sido construída (pela Administração Municipal anterior) passando por área particular. Alegando falta de autorização, os donos mandaram destruir a rede e ficou um buraco no local, que serviu como ponto para descarte de lixo. Com a reclamação dos moradores, houve negociação com os proprietários que aceitaram a recomposição de 10 metros da rede.

 

Na Vila Militar, a água da chuva estava passando por cima do meio-fio e invadindo casas na Rua Edir Gonçalves. Para remediar, foram construídas bocas de lobo e 50 metros de rede. A água que entrar pela rede será despejada na grota vizinha.

 

Como os bairros mais antigos de Unaí não possuem rede pluvial estruturada, o Saae busca soluções ajustadas às necessidades que vão surgindo.

 

Atendendo a chamado dos moradores, equipe da autarquia foi recentemente à Rua José Maciano Pinto, no bairro Rio Preto (antigo loteamento Zé Pedro) para avaliar a necessidade de uma intervenção de drenagem de água de chuva no local.

 

Identificou-se que os moradores estavam deixando acumular sujeira na sarjeta (canto do asfalto com o meio-fio). A sarjeta, quando não há acúmulo de sujeira, facilita o escoamento da água da chuva para bueiros ou bocas de lobo. Uma máquina do Saae limpou o local.

 

Os bairros nascentes em Unaí já são obrigados a oferecer a rede pluvial planejada e estruturada.

 

No Canabrava

 

O Saae retoma ainda esta semana uma obra parada no Córrego Canabrava há mais de oito anos. No final do calçadão (bairro Canabrava), há um terminal para escoamento de água pluvial "interrompido" a cerca de 10 metros do córrego.

 

Durante todo este tempo, a água da chuva corre a céu aberto, num espaço que foi cortado para fazer o serviço de canalização, e não foi feito. Quando pronta (toda manilhada e fechada), a rede vai receber boa parte da água da chuva que desce do bairro Canabrava em direção ao córrego.

 

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